Uma andorinha só não faz verão. Em outras palavras, se só a criança ou o adolescente autista recebe intervenção e falta acolhimento para os pais ou responsáveis, o processo se torna pesado e segue a passos lentos.

Familiares e cuidadores de pessoas com algum tipo de deficiência enfrentam desafios únicos e, por muitas vezes, adoecem, pois não sabem lidar com a frustração, a falta de inclusão e a demora em ver resultados satisfatórios no desenvolvimento de seu filho.

O QUE A GRADUAL TEM FEITO?

O Grupo Gradual tem parceria com o ambulatório TEAMM, ligado ao departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e dá orientação a pais e cuidadores, especificamente para manejo de seletividade alimentar em TEA.

Já o projeto “Entre Nós” promove encontros semanais de troca e acolhimento entre famílias TEA e profissionais especializados. As supervisões abordam temas como manejo de comportamentos desafiadores, aquisição de novas habilidades e atividades de vida diária.

Para saber mais informações, acesse o formulário: https://forms.gle/1f1CJodWf3ATkHdt5.

Além disso, nossos supervisores e coordenadores fazem reuniões periódicas com os pais e cuidadores dos pacientes que atendemos, para ouvir e orientar de modo mais particular sobre as necessidades de cada caso.

Não importa o meio, o importante é ter uma orientação parental efetiva, para que os pais e os cuidadores possam enfrentar a rotina de terapias e as potenciais dificuldades com mais leveza e direcionamento. Se há uma unidade entre paciente, profissionais e família, os resultados são visíveis e muito mais rápidos.