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Mitos e Verdades sobre o autismo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ainda é cercado por muitos mitos que podem gerar preconceitos e dificultar a inclusão. Entender o que é fato e o que é desinformação é essencial para promover um ambiente mais acolhedor e respeitoso. Acompanhe a leitura e confira os principais mitos e verdades sobre o autismo.

Autismo é uma doença — Mito
O autismo não é uma doença, mas uma condição do neurodesenvolvimento. Não existe “cura” para o autismo, porque não é algo que precisa ser curado. É uma forma diferente de se desenvolver, de perceber o mundo e de interagir com ele.

Todo autista é um gênio — Mito
Embora algumas pessoas autistas apresentem habilidades excepcionais em áreas específicas (como música, matemática ou memorização), isso não é regra. O espectro é amplo e cada pessoa tem suas próprias superações e desafios.

A maioria dos diagnósticos de autismo ocorre em meninos — Verdade
Estudos mostram que o diagnóstico de autismo é mais comum em meninos do que em meninas. No entanto, pesquisas recentes sugerem que muitas meninas ainda são subdiagnosticadas ou diagnosticadas mais tarde, por conseguirem camuflar melhor os sinais e apresentarem menor nível de suporte.

Pessoas autistas não sentem emoções — Mito
Pessoas autistas sentem emoções como qualquer outra pessoa. A diferença pode estar na forma como expressam ou interpretam essas emoções, o que, muitas vezes, leva a equívocos.

O diagnóstico precoce faz diferença — Verdade
Quando o autismo é identificado cedo, é possível oferecer intervenções específicas que ajudam no desenvolvimento da comunicação, da interação social e da autonomia, aproveitando a maior plasticidade cerebral dos anos iniciais de vida e, com isso, atingindo melhores resultados e prognósticos.

Autistas preferem ficar sozinhos — Mito
Muitos autistas gostam de socializar-se, mas podem preferir interações diferentes ou mais controladas. A dificuldade geralmente está nos desafios de comunicação e na hipersensibilidade sensorial, não na falta de interesse em relações sociais.

Entender o autismo com mais clareza é um passo importante para construir uma sociedade mais inclusiva.

Na GRADUAL, acreditamos na informação como ferramenta de respeito e acolhimento.

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